Num cenário de rápidas transformações tecnológicas, as empresas que desejam manter-se competitivas precisam ir além da presença online básica. Segundo artigo da Exame | Bússola, há 7 estratégias digitais essenciais para quem quer inovar, crescer e evitar o risco da estagnação no mercado. Veja os principais pontos: Essas estratégias não são apenas tendências, são exigências do novo consumidor e da nova economia. Fonte: Exame | Bússola
IBM demite 8 mil funcionários para substituí-los por IA e agora precisa recontratar
Em uma tentativa de acelerar a automação e reduzir custos, a IBM demitiu cerca de 8 mil funcionários nos últimos meses, com o objectivo de substituir essas posições por inteligência artificial. A decisão fazia parte de uma estratégia ousada de transformação digital, mas a empresa não esperava enfrentar um problema: a IA não deu conta de tudo, e agora precisa recontratar. Segundo reportagem do IGN Brasil, a companhia percebeu que, embora a IA seja eficiente para executar tarefas repetitivas, ela ainda não consegue lidar com todas as funções humanas com precisão, sensibilidade e adaptabilidade, especialmente em áreas como atendimento ao cliente, tomada de decisões críticas e gestão de projetos complexos. Como resultado, a IBM começou a rever sua política de automação e reabrir vagas para posições anteriormente encerradas, reconhecendo que a combinação entre humanos e IA ainda é o modelo mais eficaz. Esse caso serve de alerta para outras empresas: a automação total pode gerar gargalos operacionais, perdas de qualidade e dependência tecnológica excessiva, quando não for planejada com equilíbrio. A lição é clara, a inteligência artificial é poderosa, mas a inteligência humana continua indispensável. Fonte: IGN Brasil
7 conselhos de CMOs para crescer na carreira de marketing
7 conselhos de CMOs para crescer na carreira de marketing Profissionais de marketing que desejam evoluir na carreira podem se beneficiar directamente da visão de quem já chegou ao topo. Segundo matéria do Mundo do Marketing, sete directores de marketing (CMOs) compartilharam conselhos valiosos para quem busca destaque e crescimento real nesse sector em constante transformação. Confira os principais aprendizados: O recado final é directo: o crescimento na carreira de marketing exige mais do que criatividade, requer visão de negócio, adaptabilidade e liderança real. Fonte: Mundo do Marketing
Steve Jobs e a história da secretária atrasada: um gesto que virou lenda no Vale do Silício
Steve Jobs e a história da secretária atrasada: um gesto que virou lenda no Vale do Silício Um dos episódios mais emblemáticos da cultura da Apple envolve Steve Jobs e sua secretária. Segundo matéria do IGN Brasil, certa vez ela chegou atrasada ao trabalho porque seu carro não pegava. Ao ouvir a explicação, Jobs não apenas compreendeu a situação, como lhe deu um carro novo. O gesto tornou-se lendário e é citado até hoje como um exemplo de liderança generosa, mas também imprevisível, marca registrada do cofundador da Apple. A secretária, que trabalhava com Jobs há anos, relatou que ele não fez grandes discursos nem pediu que isso fosse mantido em segredo. Apenas disse: “Vá agora escolher um carro novo, é por conta da empresa.” Essa atitude revela traços importantes da personalidade de Jobs: A valorização da lealdade e dedicação dos colaboradores; A atenção aos detalhes do dia a dia e às pessoas ao redor; Um estilo de liderança que combinava exigência com gestos inesperados de reconhecimento. Apesar de sua fama de temperamental, Steve Jobs também era conhecido por surpreender positivamente os que estavam próximos, especialmente quando reconhecia esforço e compromisso com a visão da empresa. Esse episódio é frequentemente citado por líderes e especialistas em gestão como um exemplo de como pequenos gestos podem criar grandes vínculos de lealdade e cultura organizacional forte. Fonte: IGN Brasil
O profissional que toda empresa procura, mas poucos estão preparados para ser
Em meio à transformação digital e à alta competitividade do mercado, surge um perfil cada vez mais desejado pelas empresas: o profissional com visão estratégica, capacidade de adaptação e domínio tecnológico, segundo reportagem da Exame. O problema? Poucos estão realmente preparados para ocupar esse lugar. Esse novo perfil vai além de habilidades técnicas ou de um currículo robusto. Trata-se de alguém que: Consegue conectar diferentes áreas do negócio e pensar em soluções integradas; É movido por dados, mas sabe interpretá-los com visão crítica e propósito; Domina ferramentas digitais, mas sem perder o foco humano e colaborativo; Aprende continuamente, acompanhando as mudanças rápidas do mercado; Lidera com empatia e inovação, sabendo ouvir, propor e executar com agilidade. O desafio é que muitos profissionais ainda estão presos a modelos de trabalho tradicionais, pouco flexíveis e avessos à experimentação. Por isso, especialistas reforçam que as soft skills e a mentalidade de crescimento são tão importantes quanto o conhecimento técnico. Empresas que encontram esse perfil não hesitam em investir, e quem deseja se destacar precisa assumir o protagonismo da própria evolução. Fonte: Exame
Geração Z é a mais entusiasmada com o retorno ao trabalho presencial, revela estudo
Ao contrário do que muitos imaginavam, a Geração Z é a mais motivada a voltar ao escritório, segundo uma pesquisa recente divulgada pela Fortune. Jovens profissionais entre 18 e 26 anos estão a demonstrar maior interesse por modelos presenciais ou híbridos de trabalho, superando outras gerações no desejo de retomar a convivência física com colegas. O estudo mostra que, para a Geração Z, o trabalho presencial oferece oportunidades cruciais de aprendizagem, networking e crescimento profissional, factores que muitas vezes se perdem no home office. Muitos relatam sentir-se isolados no trabalho remoto e vêem o escritório como um espaço para desenvolver competências sociais e observar boas práticas directamente de líderes e colegas experientes. Entre os principais motivos para essa preferência estão: Integração e senso de pertença com a cultura da empresa; Acesso mais directo ao feedback e à mentoria; Limites mais claros entre vida pessoal e profissional; Maior visibilidade e chances de progressão na carreira. Enquanto gerações anteriores priorizam flexibilidade e autonomia, os mais jovens parecem valorizar a estrutura e a interacção presencial como parte essencial de sua formação profissional. Essa tendência indica que empresas que desejam atrair e reter talentos da Geração Z devem repensar suas políticas de trabalho híbrido, equilibrando liberdade com oportunidades presenciais relevantes. Fonte: Fortune
Do Big Data à IA Autônoma: como criar uma cultura de dados nas empresas
No mundo corporativo actual, dados não são apenas um recurso, são activos estratégicos. Segundo artigo do Olhar Digital, o verdadeiro diferencial competitivo está em criar uma cultura de dados, onde decisões são orientadas por informação precisa, acessível e analisável, em todos os níveis da organização. A transição do uso tradicional de dados para inteligência artificial autónoma requer mais do que investir em tecnologia. Envolve mudar a mentalidade da empresa e preparar as pessoas para colaborar com dados de forma contínua e consciente. Veja os pilares para criar essa cultura: Empresas que investem em cultura de dados criam ambientes mais inteligentes, ágeis e preparados para inovar, não apenas reagindo, mas antecipando tendências e oportunidades. Fonte: Olhar Digital
Líderes de TI apostam em IA “Agentic” para transformar fluxos de trabalho nas empresas
Líderes de TI apostam em IA “Agentic” para transformar fluxos de trabalho nas empresas De acordo com matéria da CIO, executivos de tecnologia estão a adoptar cada vez mais o conceito de IA agentic, ou seja, inteligência artificial capaz de agir de forma autónoma para executar tarefas e tomar decisões dentro de fluxos de trabalho empresariais. Essa nova abordagem representa uma mudança significativa na forma como a IA é utilizada nos negócios. Ao contrário das IAs tradicionais, que apenas respondem a comandos, os modelos agentic assumem papéis proativos. Eles podem identificar gargalos, iniciar processos, interagir com diferentes sistemas e até sugerir melhorias, tudo isso sem intervenção humana constante. Entre os principais usos empresariais: Automação de tarefas administrativas e processos repetitivos Gestão de fluxos de trabalho complexos entre departamentos Integração de sistemas diversos com tomada de decisões em tempo real Criação de agentes especializados, como assistentes financeiros ou de RH Essa nova geração de IA permite que as empresas aumentem eficiência operacional, reduzam custos e liberem colaboradores para actividades mais estratégicas. No entanto, líderes de TI alertam: para funcionar bem, a IA agentic precisa estar alinhada à cultura organizacional e contar com uma base sólida de dados e governança. Estamos a entrar numa era em que a IA não apenas responde, mas actua como um membro activo das equipas de negócio. Fonte: CIO
7 hábitos financeiros que separam o investidor comum do profissional
Segundo artigo publicado na Forbes Brasil por Eduardo Mira, o que diferencia investidores profissionais daqueles que apenas aplicam dinheiro esporadicamente está nos hábitos e na mentalidade. Mais do que conhecimento técnico, o sucesso financeiro exige disciplina, estratégia e constância. Veja os 7 hábitos apontados: Adoptar esses hábitos é o primeiro passo para transformar o modo como se lida com o dinheiro, evoluindo de alguém que investe ocasionalmente para um verdadeiro estrategista financeiro. Fonte: Forbes Brasil
Microlearning: como capacitar sua equipa de forma rápida e eficiente
Num mercado cada vez mais dinâmico, empresas estão a adoptar o microlearning como estratégia eficaz para treinar e desenvolver colaboradores. Segundo matéria da Exame, essa abordagem consiste em oferecer conteúdos curtos, objectivos e focados, geralmente em formato digital, que se adaptam facilmente à rotina dos profissionais. Ao invés de longas formações tradicionais, o microlearning utiliza vídeos de poucos minutos, quizzes, áudios, infográficos e textos breves para transmitir conhecimento prático e imediato. Veja os principais benefícios: Rapidez na aprendizagem: os conteúdos são directos ao ponto, ideais para o dia a dia corrido. Maior retenção: a divisão em pequenas doses facilita a memorização e aplicação. Flexibilidade: pode ser acessado a qualquer hora, em qualquer dispositivo. Engajamento: formatos interactivos tornam o aprendizado mais atractivo. O microlearning é especialmente útil para capacitar equipas em soft skills, novos processos, uso de ferramentas ou treinamentos obrigatórios, tornando o desenvolvimento contínuo parte natural da rotina. Fonte: Exame