A evolução da inteligência artificial generativa está a acelerar, e já estamos na terceira fase dessa revolução. Depois dos primeiros modelos voltados à criação de texto e da popularização com imagens e vídeos, a nova etapa é marcada por IAs cada vez mais autônomas, especializadas e integradas ao cotidiano das empresas e pessoas.
As 3 fases da IA generativa:
1. Fase 1 – Criação básica: geração de textos, imagens e vídeos com prompts simples.
2. Fase 2 – Expansão de uso: chegada ao grande público, integração com ferramentas do dia a dia (como Google Docs e Canva), e maior capacidade multimodal.
3. Fase 3 – IA agentiva: IAs que executam tarefas sozinhas, aprendem com contexto, tomam decisões e interagem com sistemas diversos. Ex: bots de atendimento, agentes de análise, robôs de produtividade.
O que muda na prática?
A IA deixa de ser apenas uma “ferramenta criativa” e passa a ser parceira estratégica, capaz de conduzir workflows completos.
Surgem plataformas especializadas por sector (saúde, jurídico, educação, etc.).
As empresas agora buscam integrações profundas e automatização real de processos.
O desafio? Ética, segurança, transparência e requalificação profissional. As mudanças exigem preparo técnico e cultural para acompanhar o ritmo das inovações.
Fonte: Olhar Digital