A xAI, empresa de Elon Musk, lançou o Grok 4, a sua nova geração de IA, disponibilizando-a gratuitamente para todos, uma resposta direta à chegada do GPT-5 da OpenAI. O modelo promete acesso global, embora com algumas limitações. Acesso gratuito, mas com restrições: Disponível em dois modos: Auto Mode (inteligência adaptativa) e Expert Mode (controle total), com limite diário de consultas para usuários gratuitos . A versão mais potente, Grok 4 Heavy, continua exclusiva para assinantes do plano SuperGrok Heavy (US$ 300/mês). Recursos multimodais como Grok Imagine (geração de imagens e vídeos) permanecem restritos a usuários pagos, e em alguns casos, apenas aos Estados Unidos. Destaques de desempenho: Musk afirma que o Grok 4 oferece respostas de nível “PhD em todas as disciplinas”, com superioridade em benchmarks acadêmicos como Humanity’s Last Exam. A versão “Heavy” emprega múltiplos agentes que raciocinam em paralelo, optimizando a resolução de problemas complexos. Fonte: Jornal de Negócios
Cidade submersa de Cuba: rouba a cena e permanece sem respostas após 25 anos
Uma descoberta fascinante de 2001 continua envolta em mistério: estruturas subaquáticas ao largo da península de Guanahacabibes, em Cuba, que lembram uma cidade antiga. Apesar de todo o interesse inicial, nenhuma investigação aprofundada foi realizada até hoje. O que foi encontrado? Usando sonar de varredura lateral, os engenheiros marinhos Pauline Zalitzki e Paul Weinzweig identificaram estructuras geométricas simétricas, como blocos piramidais e circulares, cobrindo mais de 2 km² a profundidades entre 600 e 750 metros. Um veículo submarino confirmou a presença de blocos de granito talhado, alguns com 2 a 5 m, empilhados, criando padrões que lembram ruas, edifícios ou templos. Estimativas sugerem que as estruturas têm mais de 6 000 anos, sendo anteriores às pirâmides egípcias. Hipóteses em disputa 1. Civilização perdida ou avançada? Algumas teorias ligam a estrutura à Atlântida ou a culturas mais antigas do que as civilizações conhecidas nas Américas. 2. Formação geológica natural: o geólogo cubano Manuel Iturralde-Vinent argumenta que podem ser processos naturais moldados pela erosão, e que levaram cerca de 50 000 anos para afundar à profundidade atual, período em que nenhuma cultura humana teria construído essas formas sofisticadas. 3. Local negligenciado: após promessas de expedições detalhadas pela National Geographic e entidades cubanas, nenhuma investigação aprofundada foi realizada, e o tema caiu em silêncio nos últimos 25 anos. E por que continua ignorado? Os desafios logísticos são significativos: operar a 700 m de profundidade exige robôs ROVs avançados, caros e complexos. O interesse acadêmico esfriou sem novas evidências concretas, e os riscos geopolíticos e burocráticos em Cuba limitaram o avanço. A cidade subaquática de Cuba continua sendo um dos maiores enigmas arqueológicos modernos. Mistério, ciência e mitologia convergem em estruturas que desafiam a história… e permanecem à espera de respostas. Fonte: The Sun