A evolução da inteligência artificial generativa está a acelerar, e já estamos na terceira fase dessa revolução. Depois dos primeiros modelos voltados à criação de texto e da popularização com imagens e vídeos, a nova etapa é marcada por IAs cada vez mais autônomas, especializadas e integradas ao cotidiano das empresas e pessoas. As 3 fases da IA generativa: 1. Fase 1 – Criação básica: geração de textos, imagens e vídeos com prompts simples. 2. Fase 2 – Expansão de uso: chegada ao grande público, integração com ferramentas do dia a dia (como Google Docs e Canva), e maior capacidade multimodal. 3. Fase 3 – IA agentiva: IAs que executam tarefas sozinhas, aprendem com contexto, tomam decisões e interagem com sistemas diversos. Ex: bots de atendimento, agentes de análise, robôs de produtividade. O que muda na prática? A IA deixa de ser apenas uma “ferramenta criativa” e passa a ser parceira estratégica, capaz de conduzir workflows completos. Surgem plataformas especializadas por sector (saúde, jurídico, educação, etc.). As empresas agora buscam integrações profundas e automatização real de processos. O desafio? Ética, segurança, transparência e requalificação profissional. As mudanças exigem preparo técnico e cultural para acompanhar o ritmo das inovações. Fonte: Olhar Digital
Revolta estudantil em Moçambique: alunos destroem parte de escola contra pagamento de testes
Um protesto estudantil em Moçambique terminou em destruição. Estudantes da Escola Secundária da Liberdade, na cidade da Beira, revoltaram-se contra a exigência de pagamento para a realização de testes escolares e destruíram parte das instalações da escola. Segundo autoridades locais, a administração escolar exigia o pagamento de 200 meticais para que os alunos pudessem fazer os testes. Muitos estudantes, alegando dificuldades financeiras e injustiça na cobrança, organizaram uma manifestação que evoluiu para atos de vandalismo. O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano condenou os actos de violência, mas também reconheceu a necessidade de investigar as práticas administrativas da escola. A sociedade civil levanta a discussão sobre acesso à educação gratuita e justa. Fonte: Correio da Manhã